CIENCIASMOS
Nossas publicações
Publicações das atividades realizadas nas interdisicplinas Cotidiano da Escola e Fenômenos da Natureza, do curso de Licenciatura em Ciências, Polo UAB, Mostardas/RS.
ECOSSISTEMA TERRESTRE DA
REGIÃO DE MOSTARDAS RS
Este trabalho fala sobre os principais ecossistemas brasileiros, o ecossistema do Rio Grande do Sul, seu clima, temperatura, vegetação, fatores abióticos, fatores bióticos, relações intra-específicas e relações interespecíficas.
link para acesso: http://pt.calameo.com/read/0038561660d1acc5d1f2e
Autora: VANIA ARAUJO PEREIRA, Graduando do terceiro semestre , da interdisciplina de Fenômeno da Natureza III - Licenciatura em Ciências – UAB - FURG - Mostardas/RS - 01/novembro/2014.
O XERIFE DA ÁGUA
O Xerife da Água, história em quadrinhos, construida pela turma dos alunos de Licenciatura em Ciências da FURG, do Polo Mostardas, para a interdisciplina FNII.
A História conta um diálogo entre uma professora e um aluno sobre o uso consciente da água, para fiscalizar este desperdicio o menino se torna um Xerife.
Vania Pereira, aluna do curso de Ciências
ÁLBUM DIGITAL
ECOSSITEMA ÁQUATICO
MOSTARDAS E TAVARES
Trabalho apresentado pela turma de alunos de Licenciatura em Ciências da FURG, do Polo Mostardas, no segundo seminário integrador, envolvendo os ecossistemas aquáticos dos municípios de Mostardas e Tavares.
PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Este trabalho foi desenvolvido para refletirmos sobre os biomas terrestres e a importância da criação das Unidades de Conservação para o meio ambiente.
Liziane da Silva Kenne Machado, aluna do curso de Ciências
A escola que temos e
a escola que queremos
Este trabalho foi desenvolvido, na interdisciplina Cotidiano da Escola III, para refletirmos sobre a escola que temos e a escola que queremos.
Aluna: Vania Pereira e Liziane Kenne Machado
Vania Pereira, aluna do curso de Ciências
Sociedade/Escola
Este trabalho foi desenvolvido pelas alunas: Ivete, Jaqueline, Liziane e Vania.
Para refletirmos de que forma a sociedade influencia a escola e a escola influencia a sociedade.
Postado por Liziane da Silva Kenne Machado
Entrevista e Narrativa
São muitos os desafios de uma escola, que deve fazer com que todos aprendam e se tornem cidadãos educados. Pelo que já percebemos, por meio dos estudos até agora, intuímos que a educação escolar influencia como também é influenciada pela sociedade. Porém, as instituições educativas, sozinhas, não podem dar as respostas positivas, sem que a família colabore harmoniosamente. É necessário que pais e filhos inflijam à escola um mesmo sentido e um mesmo significado, tal quais os professores na sua função de educadores.
Com a intenção de conhecer as concepções e opiniões de professores, pais e estudantes, sobre as funções e finalidades da escola foi realizado uma entrevista em forma de história em quadrinhos para a interdisciplina Cotidiano da Escola III.
Ivete A. Zardo, aluna do Curso de Ciências.
Precipitações no Parque Nacional da Lagoa do Peixe
O Parque Nacional da Lagoa do Peixe situado no litoral médio do Rio Grande do Sul fica entre a Lagoa dos Patos e o mar, nos municípios de Tavares e Mostardas.
No período das chuvas mais fortes, geralmente agosto, as áreas do entorno alagam impedindo a agricultura e pecuária. Nestas ocasiões utilizam-se máquinas para a abertura artificial da barra de modo que a água escoe.
As lagunas em geral são locais de alta produtividade, além das espécies essencialmente lagunares, muitas espécies marinhas necessitam igualmente destes habitats, passando nestes ambientes uma parte de seu ciclo vital.
As águas rasas são importantes e fator determinante para que a região seja considerada um dos mais importantes locais de alimentação, descanso e reprodução de aves aquáticas.
As águas rasas também são o ambiente propício para pouso de aves na rota migratória entre a América do Norte e a Patagônia, bem como para outras aves residentes.
Ao lado está apresentado um infográfico com dados sobre as precipitações no PNLP, elaborado para a interdisciplina Fenômenos da Natureza III.
Giovani Mesquita, aluno do curso de Ciências
Dados do Censo IBGE 2010
Com base nos resultados do censo do IBGE realizado em 2010 na cidade de Mostardas-Rs, o município conta com uma área de 1.983,00Km² e uma população de 12.124 habitantes. de acordo com os graficos ao lado a maior parte da população se declara de cor branca e a área de maior atuação profissional é a agropecuária.
Fonte de dados: Material de divulgação dos resultados do Censo-IBGE 2010.
Joisiane Costa, aluna do curso de Ciências
Infográfico Solos
Qual a importância de estudar o solo?
Muitas vezes não damos importância ao assunto, mas o solo é fundamental para a dinâmica dos sistemas da biosfera e também para muitas atividades humanas. Desta forma publico um infográfico sobre o assunto elaborado para a interdisciplina de Fenômenos da Natureza III.
Ivete Zardo, aluna do curso de Ciências

Ana Lúcia da Cunha Lopes, aluna do curso de Ciências
SEMANA DA ÁGUA
Vídeo Motivacional
Ana Lúcia da Cunha Lopes
Aluna do curso de Licenciatura em Ciências - FURG
Lei de Cotas nas Universidades
Em agosto de 2012, foi aprovada uma lei polêmica, que alterou a forma de ingresso nos cursos superiores das instituições de ensino federais. A chamada Lei das Cotas (Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012) que obriga as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos cotistas metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos seletivos.
A lei define que, dentro do sistema de cotas, metade das vagas deverá ser preenchida por estudantes que, em primeiro lugar todos tenham estudado em escolas públicas, e também possa se enquadrar em outros itens, como, renda familiar mensal por pessoa igual ou menor a 1,5 salário mínimo e a outra metade com renda maior que 1,5 salário mínimo. Há, ainda, vagas reservadas para pretos, pardos e índios, entre as vagas separadas pelo critério de renda.
A distribuição das vagas da cota racial é feita de acordo com a proporção de índios, negros e pardos do Estado onde está situado o campus da universidade, centro ou instituto federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa, por exemplo, que um Estado com um número maior de negros terá mais vagas destinadas a esse grupo racial.
Giovani Mesquita, aluno do curso de ciências
PARNA
No municipio de Mostardas a unidade de conservação existente é o Parna. O Parna da Lagoa do Peixe é santuário de animais e aves localizado entre o mar, Oceano Atlântico, e a lagoa.
Carina Lemos Pereira, aluna do curso de ciências
Raças e Etnias - Diversidade
A evolução das espécies e principalmente da espécie humana no seu desenvolvimento físico e mental, remonta a nossa história, que para a sua sobrevivência, criou mecanismos de defesa, na tentativa de ser soberano sobre si e seu território. Soa até meio selvagem! Sim, pensamos assim, selvagens, traços dos primórdios. Tomamos territórios e opiniões na força bruta, quando deveríamos por consciência, ser inteligentes para conquistá-los. E para sermos superiores temos a necessidade de diminuir alguém ou coisas.
Agora nos vemos com a responsabilidade de desfazer estes padrões de atitudes e de comportamento que estão arraigados no nosso DNA. Penso que o melhor caminho é sempre potencializar as ações que desestimulem as atitudes racistas, levando cada vez mais estas questões para dentro das famílias, pois é lá se formam o caráter, a educação, e valores como respeito e solidariedade. Não nascemos com esta consciência, adquirimos e aprendemos com nossas vivências e exemplos. As diferenças sempre existiram e isso nunca vai mudar. Fico na dúvida se ser indiferente frente a estas situações será o melhor ou se não dar tanto valor a uma discussão não seja a melhor maneira de tratá-la. Ainda penso que educar, dar o conhecimento necessário é a única maneira de conhecer e mudar concepções.
Ter na escola atividades diversificadas sobre as diversas raças e etnias, sua cultura aliada com ações de conscientização é a melhor maneira de abordar e trabalhar a diversidade.
Quanto ao goleiro Aranha, situação lamentável para todas as partes envolvidas! Aranha também é um bicho, artrópode, aracnídeo com 4 pares de patas e pelos. E nem é o nome dele. Apavorei sim com a situação, com a falta de educação e de respeito, despreparo e intolerância. Vi gente "feia" na sua essência. Nestas horas lamento ser desta raça humana. O ser humano é o único ser racional existente no planeta. Dizem, às vezes tenho dúvidas.
Referências:
Diversidade e Relações Étnico Raciais. Disponível no site: http://www.uab.furg.br/pluginfile.php/54969/mod_resource/content/1/Diversidade%20e%20Rela%C3%A7%C3%B5es%20%C3%89tnico%20Raciais.pdf.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aranha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aranha_%28futebolista%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Barbosa
Jaqueline Ribeiro, aluna do curso de Ciências
A Cultura Indígena
A ligação íntima com a terra, o instinto de proteção ao lugar em que vive, amor e respeito por suas tradições, bravura pela luta de seus ideais, perseverar em situações de extrema necessidade, são características de um povo humilde, mas com muito valor, não só para a história do Brasil, mas também por seu exemplo de vida, coragem e de amor e valorização a natureza.
Este povo denominado indígena possui diversas etnias, mas apenas um ideal, manter viva sua cultura e lutar pelo seu lugar, que por interesses políticos e egoístas foi retirado o que lhes era de direito através de reformas agrárias que beneficiaram aliados do governo deixando os índios cada vez mais acuados. Não penso em defender quem está certo e julgar quem está errado, pois nessa “guerra fria” (nem tão fria assim) do lado do povo não há certos nem errados, apenas existiu e ainda existe um governo muitíssimo mal organizado, ambicioso e cruel com um povo não favorecido economicamente, na qual visa como prioridade seus interesses não se importando com o seu próprio povo seja indígena, branco, preto etc, gerando indignação de ambas as partes por falta principalmente de humanidade e respeito à terra.
A ligação do povo indígena com a terra é tão forte que não pode de forma alguma se passar despercebida. Todo o cuidado, sua organização interna de trabalho e a união que existe entre o povo de cada aldeia servem como exemplo para uma sociedade tão cruel e sem espírito de humanidade a qual vivemos hoje, onde se tira uma vida em troca de um bem material ou de um mísero valor em dinheiro, apenas por puro egoísmo.
A lição de vida que o povo indígena nos proporciona é de valor incalculável, todo o conhecimento sobre o uso do solo, cuidados com a água, com os animais, sua forma de sobrevivência que tenta ao máximo não afetar o meio ambiente, um estilo de vida sem poluição, servem como um exemplo rico pra quem procura levar uma vida saudável a sério.
Acredito que pesquisado a fundo, o estilo de vida indígena seja um conteúdo digníssimo de ser estudado em sala de aula, pois trás uma forma de aprendizagem riquíssima. Eles trazem uma bagagem de conhecimento enorme sobre solo, clima, vida animal, vida vegetal entre outros. Também sendo uma forma de fazer com que as crianças conheçam e aprendam a respeitar e admirar a cultura de um povo que sempre fez parte da história do nosso país e que contribuiu muito para que o Brasil não fosse um país de cor cinza devido aos prédios e poluição, mas sim de cor verde, o verde das matas, o verde da vida.
Franciéli Coelho, aluna do curso de Ciências.




Educação e Cidadania
Há muitos anos atrás formaram-se sociedades, que com o tempo, conquistaram seus direitos para poder exercer a democracia, isto é, efetuar a cidadania. Ser cidadão implica os direitos civis, políticos, sociais e as obrigações, ou seja, ser cidadão é ter consciência e responsabilidade de exercer seus deveres e lutar pelos seus direitos de forma civilizada sem prejudicar ninguém.
Os deveres de um cidadão são, por exemplo, cumprir as leis, educar e proteger seus semelhantes, proteger o patrimônio público e social do País, proteger a natureza, e entre outros. Um cidadão deve exercer seus deveres para poder usufruir dos seus direitos, por este motivo, que deveres e direitos caminham juntos cumprindo suas funções.
Como os deveres o cidadão tem seus direitos, são alguns deles, acesso à justiça, alimentação adequada, direito do idoso, liberdade de expressão, etc. Dentre esses e outros direitos está também o direito à educação, onde todo cidadão tem direito a ela, sendo que, é dever da família proporcioná-la. Em muitos casos isto não ocorre devido existirem famílias com filhos menores de idade trabalhando para ajudar no sustento da casa, assim deixando de lado a escola, estas crianças além de filhos deveriam ser alunos.
A ausência destes deveres e direitos na educação prejudica todo um desenvolvimento na cidadania, pois como visto, a educação é tão importante que está nos deveres e direitos de um cidadão, até mesmo porque, é com o aprendizado que uma pessoa consegue ser crítico, construir conhecimentos, num todo se prepara para a socialização em uma sociedade diversificada, com costumes, credos, raças, religiões, classes sociais diferentes.
...Na escola, durante processos de socialização, a criança tem oportunidade de desenvolver a sua identidade e autonomia... Desse modo, na escola, criam-se condições para as crianças conhecerem, descobrirem e ressignificarem novos sentimentos, valores, ideias, costumes e papéis sociais (SILVIA, 2008).
Portanto, deveres que são direitos e direitos que são deveres de um cidadão, assim um completando o outro, como uma parceria em constante movimentação, o cidadão dever buscar e lutar por seus direitos, visando sempre o que o torna um grande cidadão, como lutar pelo o princípio de tudo, A EDUCAÇÃO.
Alini Alves Cabral, aluna do curso de Ciências

Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Solo
file:///C:/Users/Ivete%20Zardo/Downloads/sbs2005_gt10_jose_de_melo.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/4011/000346683.pdf?sequence=1
http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/viewFile/15230/9168
O uso do solo na região de Mostardas/RS
O solo funciona como alicerce da vida terrestre e um substrato essencial para a biosfera terrestre. É um corpo vivo e dinâmico. O solo é um recurso praticamente não renovável à escala humana. O município de Mostardas, localizado na área denominada de Planície Costeira Externa tem um solo que varia entre argiloso, arenoso e orgânico, o que o torna bastante produtivo e com culturas diversificadas. Com uma área de arroz irrigado de cerca de 40 mil hectares, tem na retirada de água de pequenas lagoas ou mesmo da principal – a Lagoa dos Patos, a sua principal fonte.
A cultura da cebola, bastante hortada na região, foi introduzida no litoral pelo elemento açoriano, por volta de 1750.
O ciclo produtivo da cebola vai do final de abril, com a semeadura, até o mês de janeiro com a colheita.
O tempo de produção depende do tipo de ciclo da cebola, que varia entre precoce, médio e longo.
A Feira da Freguesia da Terra vem sendo realizada há 15 anos todas as sextas-feiras na praça central da cidade de Mostardas. A mobilização para realizar a feira resultou da necessidade de se criar alternativas econômicas às famílias e possibilitar o acesso da população urbana a alimentos de qualidade, produzidos sem o uso de agrotóxicos. Além disso, esses alimentos, comprados diretamente dos agricultores fortalecem uma rede local de segurança alimentar e nutricional e sendo estimulada a manutenção da agro biodiversidade local.
Além do exposto, o uso do solo na região abrange outras atividades, entre elas, a Ovinocultura, a Pecuária e a Silvicultura.
Ivete Zardo, aluna do curso de Ciências.
O mercadinho do 3º ano
Vou contar uma história real, a qual aconteceu na escola que trabalho.
A Professora Elizeth, do 3° ano, observou que seus alunos tinham o conhecimento do dinheiro, mas não conheciam, nem tinham noção seu valor ao comprar produtos. Então, resolveu junto com a turma, montar um mercado na sala de aula. A proposta foi de imediato aceita pelos alunos que ficaram ansiosos.
Ela conseguiu dinheiro sem valor no mercado em um livro didático do MEC, que era para uso de atividades. Recortaram e iniciarem as atividades.
Foi feita entre a turma e mediada pela professora Elizeth, uma coleta de embalagens de tudo que eles achassem importante em um mercado ou loja. Eles trouxeram embalagens de alimentos, cosméticos, higiene, enfim, produtos do consumo diário.
Os alunos colocaram os preços e montaram na sala de aula seu mercadinho num canto da sala.
Começou o desafio, um aluno fez o papel de caixa e os demais são os clientes, iam trocando o caixa a cada vez que fosse “brincar no mercado”, é assim que eles chamam. Colocaram os preços, tiveram que trocar para o valor exato, pois sentiram dificuldades ao fazer os cálculos. Ex: produto de R$ 5,75, passou para R$ 6,00.
A turma gostou muito desta atividade, observaram que o dinheiro deles terminava muito rápido e com poucos produtos, assim, queriam saber por que tal alimento era tão caro. A regra era a seguinte: cada aluno tinha R$100,00 para usar em 2 dias da semana. No começo da atividade eles queriam usar as notas maiores, descobriram que se usar os menores facilitaria o troco. Foi uma atividade muito valiosa para o aprendizado da turma, aprenderam cálculos, o real valor do dinheiro e interpretação das frases matemáticas, como por exemplo:
Kaue tinha R$ 100,00, queria comprar um desodorante masculino de R$ 24,00, um desodorante para sua mãe de R$ 24,00, uma lata de achocolatado R$ 5,50 e uma barra de chocolate R$ 4,50. Ele queria voltar para casa com R$ 50,00, mas tinha gasto R$ 58,00, ficou frustrado pela descoberta e percebeu que precisava priorizar algum produto, sendo assim depois de muita conversa ele tirou o achocolatado e a barra de chocolates, que reduziu sua compra para R$ 48,00. Sobrou R$ 52,00.
24+ 24+5,5+4,5=58
100-48=52
A Professora constatou que a turma sempre quer brincar no mercado, foi uma experiência muito gratificante e que a turma progrediu no processo de pensar e calcular.
Com esta atividade pude observar que a professora Eliseth alcançou o objetivo com a turma que foi o aprendizado de descobrir o valor do dinheiro.
Ref: Texto “Educar pela Pesquisa. Exercício de Aprender a Aprender”. Enviado pela FURG
Relato da professora e da turma de 3º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental 11 de Abril Mostardas
Cristiana Costa, aluna do curso de Ciências
Influências na Sociedade e na Escola
Trabalho do grupo: Alini Alves Cabral, Giovani Mesquita, Joicemara Machado Fogaça e Josiane Duarte.
Postado por Joicemara Machado Fogaça

Educação e Cidadania
Nos dias atuais falar sobre cidadania implica em falar de noções de inclusão, participação social e aceitação das diversidades, e a educação deve abraçar estas demandas aceitando como parte de sua tarefa para a formação do indivíduo, não só como cidadão da comunidade, mas também do mundo como um todo.
Estas questões exigem dos profissionais de ensino um esforço incansável em busca de atualização e autorreflexão, que não pode se limitar ao domínio de algumas teorias, esta discutição depara-se com a necessidade que se vai reconhecendo a cada momento, de pensar com bom senso nas ações de inclusão sócio-educacional em todas as etapas.
Ser cidadão significa ter direitos e deveres. Isso vale para todas as pessoas que vivem num país: homens, mulheres, idosos, crianças e adolescentes. É participar da vida política e social do país, lutando por seus direitos, cumprindo seus deveres e procurando construir uma sociedade mais justa e que busca a igualdade de todos os seres humanos.
Os professores compreendem esse processo, em que a escola tem um trabalho iniciado e a construção da cidadania se dá no cotidiano, como cita Vera Candau et alii:
“A luta pelos direitos humanos se dá no cotidiano, em nosso dia-a-dia, e afeta profundamente a vida de cada um de nós e de cada grupo social. Não é mera convicção teórica que faz com que os direitos sejam realidade, se essa adesão não é traduzida na prática em atitudes e comportamentos que marquem nossa maneira de pensar, de sentir, de agir, de viver” (1995, p.99).
Ao assumir que a escola é um dos principais locais de formação da cidadania e tem como função principal a socialização dos conhecimentos acumulados e a construção de saberes escolares, o professor tem um papel fundamental a desempenhar nesse processo, enquanto mediador entre o conhecimento e o aluno, mas, principalmente, pela possibilidade de trabalhar valores, comportamentos e atitudes.
Referências:
Arquivo em PDF disponível em plataforma moodle:
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/aidamonteiro/aida_praticas_sala_aula.pdf
http://www.brasilescola.com/sociologia/cidadania-ou-estadania.htm Joicemara Machado Fogaça, aluna curso de Ciências FURG.


Ecossistemas Terrestres
Para esta atividade, a partir dos conceitos e imagens presentes na apresentação "ecossistemas terrestres", deviamos fazer a postagem de imagens, vídeos ou textos com exemplos locais de cada uma das interações ecológicas estudadas (Exemplos: predação, mutualismo, herbivoria, parasitismo, entre outros). Resumo da atividade postada na plataforma moodle.
Joicemara Machado Fogaça, aluna do curso de Ciências FURG.
Imagem da leitura, percepção do mundo

Imagem: Ana Lopes
A escola ontem e hoje.
Escolhi esta imagem pelo contraste entre as salas de aulas, escola que esta trás.
De que forma que esta me atingiu?
A meu ver, esta representa dois períodos distintos do constituir escolar, mas não de um tudo diferentes, pois ambas as cenas apresentam uma sala de aula, uma professora, alunos, classe, porém uma escura e fria e outra colorida e aconchegante.
Então que concepções a respeito de escola chegar a partir dela?
Segundo Paulo Freire: “ A leitura do mundo precede a leitura da palavra, pois favorece enxergar a realidade, ou desvelamento, em que se retira o véu que cobre nosso visão” ( FREIRE,2001)
Acredito que para que hoje possamos ter uma escola democrática pautada na interação entre sujeitos, onde cada individuo é ser ativo no processo de aprendizagem, foi necessário que antes tivéssemos que passar pela escola ditatorial, onde sujeitos era vistos como iguais, tinham de ser passivos, sujeitos a vontade do professor que era visto com um ser superior, para que pudéssemos realizar esta leitura do mundo, agindo sobre o mesmo e o transformando no que acreditamos ser melhor para a educação de nossos alunos hoje.
Uma escola colorida, cheia de vida, feita de gente curiosa, que trás consigo sua historia, pauta na interação entre os sujeitos que mostran-se cada vez mais ativos neste processo, sendo o professor apenas, mas não um reles mediador destas aprendizagens oferecidas na mesma. Digo apenas por que hoje o professor não se faz mais um ser superior ao alunos, mas nem por isso perdeu sua importância, trocaram-se os valores hoje este tende a ser sim um parceiro, companheiro de caminhada que auxilia o desenvolvimento de cada uma dos seus alunos.
Alunos estes que não mais se mostram iguais, são individuais, com características próprias, com necessidades especificas e particulares, transformando assim a escola de outros tempos na escola que vemos nos dias de hoje.
Erica Costa, aluna do curso de Ciências

INFOGRÁFICO
USO DO SOLO NA REGIÃO DE MOSTARDAS/RS
Postagem das alunas:
Carina Lemos
Liziane Kenne Machado
Mônica Caetano
Vania Pereira
O Uso do Blog na Educação
O Blog é construído com o objetivo de ser um espaço, onde o aluno contrói sua aprendizagem, servindo também como uma ferramenta pedagógica.
Disponível no site:
http://pt.slideshare.net/martalyrio/uso-de-blogsnoensino?related=1
Postado por Vania Pereira
